PASTOR SILAS, O CABO ELEITORAL DE BOULOS.

Desde 07 de setembro, o Pastor Silas Malafaia vem fazendo diversos ataques contra o então candidato à prefeitura se São Paulo, Pablo Marçal. Depois de diversos vídeos do Pastor contra Pablo, o resultado das urnas foi ter o coach fora do segundo turno na eleição em São Paulo. Mas o pior não foi isso, tal situação colocou Boulos no segundo turno, dando chance reais ao comunista de ser prefeito da cidade mais importante do país.

Malafaia não se conteve do que ele fez em São Paulo, ele passou a atacar o ex-presidente Jair Bolsonaro, tom agressivo que desgastou o relacionamento do Pastor perante o clã Bolsonaro. Enquanto Malafaia se metia na briga eleitoral em São Paulo, aonde estava seu pensamento enquanto no Rio, Eduardo Paes liderava as pesquisas que acabou levanto a vitória no primeiro turno?

Silas Malafaia em nenhum momento se posicionou com relação a eleição no Rio, diferente de São Paulo, que com os seus vídeos tirou Marçal do segundo turno e colocou Boulos. O pastor Silas foi omisso com relação ao seu posicionamento para a prefeitura do Rio de Janeiro, mas por qual motivo? A resposta dessa pergunta talvez levará tempo para sabermos.

No início da semana, o pastor Silas Malafaia acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro de omissão por conta de seus apoios na eleição, ao ver esse tipo de acusação podemos lembrar da seguinte frase: “Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é”. A grande realidade é que Silas quer que Jair Bolsonaro haja do jeito que ele quer e não do jeito que o ex-presidente entende que deve ser, o que se passa é que o pastor quer traçar as estratégias políticas do ex-presidente, mas quando ele se envolve em assuntos que é de competência somente de Jair Bolsonaro as coisas se dividem.

O que está por trás desse ataque todos de Silas Malafaia, primeiro em não apoiar Marçal em São Paulo e notoriamente Ramagem no Rio, segundo atacar o ex-presidente Bolsonaro, chamando-o de omisso.

A grande realidade é que Silas Malafaia, de forma arrogante e rude, acha que as decisões políticas no país devem ser da maneira que ele deseja achando que as decisões dos líderes da direita deve passar por sua benção, o mesmo pastor que chamou Moraes de ditador da toga é o mesmo que está se demonstrando o ditador pastor.