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Sociedade Frei Gilson

Ataques a Frei Gilson: uma ofensiva contra os valores cristãos e a família

Como a perseguição ao líder religioso reflete uma tentativa de desmantelar os pilares da fé em Cristo e da estrutura familiar na sociedade brasileira

10/03/2025 14h22 Atualizada há 2 semanas
Por: Carlos Larangeira
Ataques a Frei Gilson: uma ofensiva contra os valores cristãos e a família

A recente campanha de ataques contra Frei Gilson vai muito além da simples oposição a um líder religioso. O que está em jogo é uma ofensiva sistemática contra os valores cristãos que sustentam a sociedade, em especial a família. A esquerda radical e setores progressistas da mídia, incomodados com a crescente influência do frei, lançaram uma onda de críticas e desinformação com o objetivo de desmoralizar não apenas um sacerdote, mas toda uma estrutura de fé que se opõe à agenda ideológica que busca minar os alicerces da civilização ocidental.

A Perseguição a Frei Gilson: Um Sintoma de Algo Maior


Frei Gilson tem mobilizado multidões, principalmente através das redes sociais e transmissões ao vivo de missas e orações. Recentemente, sua live matinal reuniu mais de 1,3 milhão de pessoas, um feito impressionante e inédito para um líder católico no Brasil. No entanto, em vez de celebrar esse fenômeno, influenciadores e militantes de esquerda passaram a atacá-lo, acusando-o de ser um “fascista” e um “instrumento da extrema-direita”.

Mas por que esse ódio tão direcionado? Porque a mensagem de Frei Gilson vai de encontro à agenda progressista que há décadas tenta desconstruir os pilares da família e da fé cristã. A defesa da moralidade, dos valores tradicionais e da liberdade religiosa se tornou uma afronta direta àqueles que desejam impor um modelo de sociedade relativista, onde a família tradicional deve ser dissolvida e a fé em Cristo substituída por ideologias materialistas e totalitárias.

A Destruição da Família: Objetivo Central da Esquerda


Desde os tempos da União Soviética, passando pelo regime de Mao Tse-Tung na China e pelo comunismo cubano, a destruição da família sempre foi um passo fundamental para a implantação de regimes autoritários de esquerda. A razão é simples: uma sociedade onde a família é forte não se curva ao Estado. Quando os laços familiares são sólidos, as pessoas encontram apoio e sentido dentro de seus próprios lares, o que reduz a necessidade de uma intervenção estatal excessiva.

A fé cristã, por sua vez, reforça esses valores familiares ao ensinar que o casamento entre um homem e uma mulher é sagrado, que os filhos devem ser educados dentro de princípios morais sólidos e que o respeito à dignidade humana deve estar acima das ideologias. Para o comunismo e para a extrema-esquerda, essa estrutura é um obstáculo que precisa ser desmontado para que o Estado possa assumir o papel central na vida das pessoas.

Nos últimos anos, temos visto uma tentativa cada vez mais agressiva de redefinir a família, promovendo agendas que incentivam a dissolução do casamento tradicional, a erotização precoce de crianças e o enfraquecimento dos laços parentais. A perseguição a Frei Gilson se encaixa exatamente nesse contexto, pois ele representa uma resistência ativa a esse processo de corrosão moral.

A Perseguição Contra Cristo


Se analisarmos a história, veremos que ataques a líderes religiosos sempre foram uma constante em regimes totalitários. Jesus Cristo foi perseguido e crucificado porque desafiava as estruturas de poder da época. Da mesma forma, todos aqueles que pregam a verdade cristã e defendem valores inegociáveis tornam-se alvos da fúria daqueles que querem impor um pensamento único.

O que a esquerda radical tenta fazer com Frei Gilson é o mesmo que já fizeram com outros sacerdotes e pastores ao longo da história: ridicularizar, desmoralizar e silenciar. Mas a verdade sempre prevalece. O crescimento da audiência do Frei, o apoio maciço que ele recebe dos fiéis e a sua determinação em continuar evangelizando são provas de que a fé cristã não será destruída tão facilmente.

O ataque a um frei não é apenas um ataque pessoal. É um ataque a cada cristão que defende a sua fé. É um ataque à instituição familiar. É um ataque à própria essência da civilização ocidental. A questão não é apenas a perseguição a um homem, mas a tentativa de apagar da sociedade os valores que nos moldaram e nos mantêm de pé.

A guerra cultural está em curso, e a defesa da fé cristã e da família se tornou uma luta essencial para garantir que a verdade e os princípios que sustentam a nossa sociedade não sejam substituídos pela tirania do relativismo e do autoritarismo disfarçado de progresso. Como cristãos, não podemos nos calar diante dessa ofensiva. A perseguição a Frei Gilson é, na verdade, a perseguição ao próprio Cristo – e nós sabemos que Ele já venceu o mundo.

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