O povo votou para entrar no comunismo, agora está descobrindo que não adianta votar para sair.

A ideologia comunista chavista se deu início em 1999, após Hugo Chávez se tornar presidente da Venezuela, com sua morte, Nicolás Maduro sucedeu a Chávez e se mantem no poder há 11 anos, tentando de forma “democrática” na força da pólvora ficar por mais 6 anos no poder.

No último domingo (28) ocorreu no país, a eleição presidencial aonde de um lado estava o ex-embaixador Edmundo González e do outro lado estava o ditador Nicolás Maduro. A eleição foi marcada por diversas irregularidades que foram praticadas pelo governo ditatorial de Maduro.

Dias antes da eleição, Nicolás Maduro afirmou que se não fosse o ganhador da eleição, haveria um “banho de sangue” no país, essa foi a fala de um homem que dias depois da realização do pleito, afirmou que foi eleito por “perseverar no amor”, frase como essa o brasileiro já conhece, é assim que a esquerda mundial faz. Para esquerda de Maduro, de Lula, e toda a esquerda Mundial o lema sempre é o mesmo; mata por amor, estuprar por amor, corromper por amor, roubar por amor; tudo isso pelo amor, amor próprio.

As reações da comunidade internacional em sua maioria têm declarado que o que está acontecendo no país comunista é inaceitável, fere a constituição do próprio país bem como os direitos humanos, diversas Nações já reconheceram que maduro fraudou as eleições venezuelanas para permanecer no poder, mas nesse cenário, aonde está o posicionamento do Brasil?

Muitos falam que a posição do Brasil em ficar em cima do muro é por uma questão de mediação do conflito que vem ocorrendo na Venezuela, mas a grande realidade é que o governo brasileiro sob o comando de Lula sempre passou pano para os erros de seus amigos, seja eles dentro ou fora do Brasil, podemos ver isso quando o ditador da Nicarágua Daniel Ortega prendeu fiéis e destruiu igrejas, outro caso também foi do terrorista Cesare Battisti no qual matou 4 pessoas, e mesmo assim em 2010, Lula proibiu a extradição do assassino e ele foi solto pelo STF.

Todo mundo em sã consciência sabe o modus operandi da esquerda, seja ela nacional ou internacional, tudo em nome da “democracia relativa” e do “amor pelo próximo”.